Com expectativa de lançamento para Steam, Playstation 5 e Xbox Series S/X, “No Rest for the Wicked” é um RPG de ação (ARPG), sendo este o mais novo projeto da Moon Studios, conhecida pelos aclamados jogos da série Ori. Programado para um lançamento em acesso antecipado no Steam no primeiro trimestre de 2024, o jogo será posteriormente disponibilizado para PlayStation 5 e Xbox Series X/S.
Isola Sacra, é o nome da ilha remota onde a história do jogo se desenrola no ano de 841, com a narrativa girando em torno de um reino em crise após a morte do rei Harol Bolein. O filho do rei, jovem e arrogante, assume o trono, provocando um conflito devastador e mergulhando a ilha em uma era de pestilência. Os jogadores assumiram o papel de Cerim, um guerreiro sagrado dotado de magia, cujo destino é lutar contra essa pestilência.
O novo trabalho do estúdio se destaca por seu estilo artístico remetendo a pinturas, apresentando uma jogabilidade focada em ação e precisão, valorizando a habilidade e o timing ao invés do simples ato de pressionar botões repetidamente. A ilha apresenta diversos cenários que vão desde passagens montanhosas, passando por criptas perigosas e profundas, com cada localidade apresentando uma variedade de personagens, tesouros, adversários e segredos.
No Rest for the Wicked também oferece um modo multiplayer, permitindo que até quatro jogadores compartilhem o mundo e o progresso da campanha em cooperação online. Cada missão, chefe e segredo escondido pode ser compartilhado com amigos. Revelado ontem durante o The Game Awards, mais detalhes serão divulgados no evento digital Wicked Inside, marcado para 1º de março de 2024.
Ao que tudo indica, a Moon Studios conseguiu superar os problemas que enfrentou no ano de 2022, período marcado por acusações sérias de um ambiente de trabalho tóxico. As críticas se concentravam em práticas como o “crunch”, onde funcionários eram pressionados a trabalhar horas extras sem compensação, e o uso de linguagem ofensiva e insultos por parte dos fundadores. Piadas inapropriadas e críticas frequentemente duras e desmotivadoras também foram apontadas como parte do problema.
Fonte: theverge – venturebeat